Como evitar a alergia aos cedros e ciprestes

Como evitar a alergia aos cedros e ciprestes

A alergia está muito associada à primavera, estação em que muitas plantas florescem. Contudo, os cedros e ciprestes cumprem o processo de florescimento no inverno, o que faz com que a estação de maior frio também seja um momento complicado para quem seja alérgico a estas plantas, cujos sintomas são normalmente confundidos com os sintomas de gripes invernais. umComo.com.br dá-lhe alguns conselhos para que descubra como evitar a alergia aos cedros e ciprestes sem que os seus sintomas sejam debilitantes.

Passos a seguir:
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Quando se fala de cedros e ciprestes, falamos principalmente das plantas da família dos cedros, que se encontram presentes nos jardins públicos e privados e em áreas de lazer, como por exemplo os parques. Devido ao aumento da utilização nas cidades durante os últimos anos, muitas pessoas começaram a desenvolver alergia aos pólenes destas plantas, o que se transformou num problema de saúde recorrente em diversos países.

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Entre os meses de janeiro e março, estas plantas cumprem o seu processo de polinização e é justamente durante este período que as pessoas que desenvolveram alergia aos pólenes apresentam os sintomas clássicos: ardor nos olhos e nariz, mucosidade líquida e clara, dores de cabeça esporádicas e cansaço. Todos ocorrem quando se expõem aos alergénios que provocam os problemas.

É justamente a intermitência dos sintomas, um dos principais sinais que indicam que se trata de uma alergia e não de um resfriado normal.

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O primeiro passo para melhorar o estado físico é marcar uma consulta com um alergologista, para determinar o nível de sensibilidade aos pólenes dos cedros e ciprestes, bem como o tratamento adequado. Existem doentes com um nível de alergia tão elevado que a sua qualidade de vida fica comprometida. Contudo, outros podem controlar a doença com tratamentos preventivos simples aplicados durante o período de maior vulnerabilidade.

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Uma vez definido o nível de sensibilidade ao pólen dos cedros e ciprestes, o médico indicará o tratamento mais adequado. É importante que, se deseja evitar as alergias aos cedros e ciprestes, cumpra à risca as sugestões dadas pelo especialista, mas o mais importante é aplicar o tratamento na altura adequada, durante os meses de polinização. Desta forma, evitam-se os sintomas causados por esta condição.

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Os tratamentos à base de anti-histamínicos são os mais comuns no caso das alergias a cedros e ciprestes, mas também existe um tratamento extenso para imunizar o doente para os efeitos do pólen, através de vacinação. Esta é uma grande opção para os mais sensíveis. Contudo, este tratamento nem sempre responde em todos os organismos da mesma forma. Há quem consiga deixar de ser alérgico e há quem apenas melhore um pouco a sua qualidade de vida.

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Além de visitar um especialista, um bom conselho é evitar ao máximo, durante os meses de polinização, estar perto das zonas em que abundem cedros. Se não puder evitar a exposição, o tratamento oportuno é o melhor modo de evitar o mal-estar e os incômodos sintomas desta condição.

Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.

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