A hipertensão arterial apresenta uma alta prevalência na população geral chegando a 20% dos adultos. Caracteriza-se por um curso crônico e silencioso, mas em determinadas ocasiões pode desenvolver complicações que requeiram uma atenção nos Serviços de Urgência. Sua prevenção e controle são importantes para diminuir as complicações. Existe uma técnica que não exige estetoscópio; é o método palpatório descrito a seguir.
- Esfingomanômetro.
A pessoa deve estar sentada confortavelmente durante vários minutos antes de realizar a medição, sem cruzar as pernas.
Estenda o braço de forma cômoda sobre uma superfície plana da altura do coração.
A bolsa interior de borracha deve cobrir 2/3 da longitude do antebraço e ser suficientemente comprida como para abarcar pelo menos 80% de sua circunferência.
Coloque o manguito no braço aproximadamente 3 cm acima da dobra do cotovelo.
Apalpe o pulso radial do mesmo lado que colocou o manguito.
Encha a bracelete de compressão até mais ou menos 30 mmHg acima da leitura na qual o pulso desaparece.
Tire o ar da bracelete com a rapidez conveniente de 2- 3 mmHg por cada batida do coração.
O nível de pressão no qual o pulso da artéria reaparece é a pressão sistólica.
Este método não permite determinar a pressão diastólica.
Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.
Se pretende ler mais artigos parecidos a Como medir a pressão arterial pelo método palpatório, recomendamos que entre na nossa categoria de Doenças e Efeitos Secundários.
- Este método não é o mais utilizado já que existem outros métodos mais confiáveis e práticos.
- O método mais comum e confiável continua sendo o auscultatório; com esfingomanômetro e estetoscópio.
- Os métodos automatizados como o oscilométrico e o Doppler são outras alternativas.