Acidente vascular cerebral

Como tratar um acidente vascular cerebral

Redação umCOMO
Por Redação umCOMO. Atualizado: 17 dezembro 2019
Como tratar um acidente vascular cerebral
Imagem: zazabava.com

O princípio fundamental para o tratamento do AVC é a detecção dos sintomas e a avaliação médica imediata para determinar o diagnóstico. O tratamento tem que ser precoce, já que disso depende a vida ou as sequelas permanentes do paciente. Quando você detectar um AVC avise ao serviço de emergência e comunique os sintomas do paciente. De um ponto de vista preventivo e curativo em umComo.com.br queremos ensinar você a tratar um acidente vascular cerebral.

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Passos a seguir:
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O tratamento é sempre urgente e depende do diagnóstico que o especialista em derrame cerebral determinar, já que podemos encontrar dois tipos de situações: o tamponamento de uma artéria cerebral (isquêmico) e o rompimento de uma artéria cerebral (hemorrágico).

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Para ambos os casos é preciso agir rápido, o tratamento farmacológico deve ser administrado dentro das 3 ou 4 horas a partir do início dos sintomas. Por isso, será fundamental saber como reconhecer um derrame cerebral e poder assim agir diante das primeiras evidências.

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Para o AVC hemorrágico por malformações e aneurismas o tratamento ideal é a embolização com fármacos intravenosos que tapa as artérias rompidas.

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No AVC isquêmico é necessário um fármaco intravenoso que rompa o coágulo de sangue que tapa a artéria cerebral, este recebe o nome de fibrinolítico e deve ser sempre administrado por especialistas em derrames cerebrais. Às vezes pode ser recomendada a cirurgia para retirar uma placa de ateroma ou para dilatar a artéria (angioplastia).

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Como tratamento preventivo durante ou depois do AVC podem ser usados antiplaquetárias, que dificultam a formação de trombos, ou os anticoagulantes, que impedem a coagulação do sangue, ambos podem ser administrados via oral.

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Outras formas de prevenir o AVC são o controle da pressão arterial, o repouso absoluto, manter uma correta nutrição e hidratação, para favorecer o desaparecimento dos fatores de risco do derrame cerebral (dislipidemia, hipertensão arterial...).

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Depois do processo agudo em uma unidade de AVC ou de cuidados intensivos e a recuperação do processo em uma unidade hospitalar, passa-se à alta domiciliar. Se o AVC tiver deixado sequelas no paciente, este deverá fazer reabilitação para se adaptar de novo à vida diária. Será importante lembrar-se de ter uma vida saudável e prevenir os fatores de risco para que o derrame cerebral não se repita.

Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.

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