A intubação gástrica consiste na introdução de um tubo ou sonda pelo trato digestivo superior para comunicar diretamente a cavidade gástrica com o meio exterior, permitindo introduzir, substituir ou extrair o conteúdo gástrico com fins diagnósticos e/ou terapêuticos. A seguir, falamos sobre algumas contraindicações desta técnica.
Existe contraindicação para realizar a intubação gástrica quando existe estenose de esôfago devido à impossibilidade de passagem do tubo para a região gástrica.
Também não deve ser realizada quando houve uma ingestão de substâncias cáusticas que possam ter causado lesão na mucosa do esôfago.
Não pode ser realizada em caso de fístula esôfago-traqueal ou divertículos esofágicos por altas chances de complicações muito graves.
Não deve ser realizada em caso de fratura facial ou da base do crânio (sonda nasogástrica).
Como complicação, a mais frequente é o fracasso por náuseas ou vômitos; neste caso, recomeçar.
Existe a possibilidade de introdução em via aérea; neste caso, o tubo deve ser retirado e recomeçar.
Outra complicação é a passagem para o pulmão de conteúdo gástrico ou de líquido de lavagem.
Pode-se produzir também lesão nasal, com epistaxe.
Pode existir sangramento ex-vácuo por esvaziamento rápido do estômago distendido. Pode acontecer passagem ao duodeno. Existe a chance de lesão gástrica.
Outras complicações menos frequentes são a obstrução ou, em casos mais raros ainda, amarração intragástrica.
Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.
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- Este tipo de procedimento deve ser realizado por um médico.