O mel é um aditivo procedente do néctar das abelhas, muito recomendado para adoçar. Desde a Antiguidade, as civilizações usavam o mel como remédio para tratar diversos tipos de doenças. Apesar de ter importantes benefícios para a saúde, também é preciso conhecer as desvantagens deste precioso e delicioso néctar. Em umComo.com.br contamos a você quais são as contraindicações do mel.
Ainda que o mel tenha os seus efeitos negativos, também devemos lembrar alguns dos seus benefícios. O mel proporciona vários nutrientes benéficos para o organismo, pequenas quantidades de carboidrato, potássio, cálcio e um reduzido poder calórico. O índice glicêmico do mel é de 55, com uma faixa média sobre a glicose no sangue.
O mel também é um forte antioxidante natural que protege as células do corpo do dano que as toxinas podem provocar. Além disso, é muito bom para curar feridas principalmente em pacientes imunodeprimidos. Também não nos podemos esquecer dos seus efeitos positivos para a beleza e tratamentos para a pele, assim como explicamos neste outro artigo de umComo sobre os benefícios do mel para a pele.
Apesar de serem maiores os benefícios que as desvantagens, uma das contraindicações mais destacadas é que a ingestão excessiva de mel pode provocar botulismo em crianças com menos de 12 meses. A bactéria que causa o botulismo costuma estar presente no mel, e as crianças com menos de 1 ano não têm resistência a esta quantidade de mel em seu organismo.
Em casos de pessoas com alergia ao pólen e às abelhas, o consumo de mel pode provocar graves reações, como vômitos, diarreia, anafilaxia, angioedema, entre outras consequências. Apesar de ter um valor calórico menor que o açúcar, não se deve abusar dele. Se adotar uma dieta alta em açúcares favorecerá um possível aumento de peso.
O mel está composto de frutose e glicose. Apesar de ser considerado benéfico para a saúde por seu elevado poder edulcorante, os diabéticos não devem consumir mel se não quiserem piorar. É que a glicose pode agravar o estado de um paciente com diabetes.
Só existe um caso em que um diabético pode tomar mel, e é no caso da hipoglicemia, onde a concentração no sangue é reduzida sendo necessário tomar açúcar para compensar. Não convém tomar mais de 50 gramas por dia; se possível, é preciso tomar pouco a pouco para que não provoque nenhum mal-estar digestivo devido à má absorção da frutose que a compõe.
Se consumir mel em excesso, pode aumentar o risco de desenvolver uma doença crônica, como por exemplo uma doença do coração. A possibilidade de ter câncer de pâncreas aumenta com uma dieta alta em açúcar. É que o mel afeta a produção de insulina, e a contínua estimulação desta substância pode produzir um transtorno diabético. Outro efeito negativo do mel se for tomado de forma frequente é a presença de acne. O mel afeta o índice glicêmico, de baixo para alto, e uma das consequências é o aparecimento de acne na pele.
Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.
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