O que é a espondilose lombo-sacra
Com a idade e os esforços realizados ao longo do tempo, a coluna vertebral pode desgastar-se e sofrer degeneração. Quando isto acontece na zona baixa da mesma, na zona lombar, costuma ser conhecido como espondilose lombo-sacra. Você sabe o que é e como se trata? Em umComo.com.br explicamos-lhe.
A espondilose lombo-sacra é uma doença que gera muita dor. É aconselhável tratá-la com um especialista e que seja ele quem decida o tratamento. Às vezes é necessário intervir cirurgicamente, mas na maioria dos casos com uma vida saudável e uma série de indicações é possível controlar.
Com o envelhecimento, os discos que se encontram entre as vertebras que formam a coluna vertebral tendem a ficar gastos. Isto pode ocasionar o desgaste das próprias vértebras e causar dor extrema.
Com a idade é preciso cuidar-se muito, já que, como foi explicado, a coluna está mais frágil e qualquer esforço elevado pode ocasionar a ruptura de algum disco e/ou vértebra.
Além disso, nesta zona existe uma infinidade de ramificações nervosas. Isto pode provocar uma dor bem mais intensa pela tensão de algum destes nervos.
Se a degeneração não for excessivamente agressiva, pode ser tratada com um pouco de medicação e com conselhos que seu especialista lhe indicará. Em geral, tranquilidade e pensamento positivo são necessários para uma vida saudável.
Deve ser o próprio especialista quem indique que exercícios físicos podem ser realizados, dependendo de cada caso e do avançada que esteja a condição. É muito importante perguntar sobre este aspecto para que você esteja consciente de quanta atividade você pode realizar e de que tipo deve ser.
E é muito recomendável descansar muito, comer comida saudável e não carregar nada de peso.
Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.
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- Não faça nenhum tipo de exercício físico sem consultar seu especialista.
- Cuide-se muito, pense em você e na sua qualidade de vida.
- Não se auto-medique e não siga conselhos alheios, apenas os de seu médico.
